O turismo pet evoluiu de maneira considerável. Antes os amigos de quatro patas esperavam a volta dos seus donos em canis ou eram cuidados por parentes e amigos. Esse nicho mudou. Não só os hotéis se adaptaram, mas as companhias aéreas, restaurantes, cafés e espaços públicos já pensam em pets também como clientes.
Mas há quem ainda não arrisque tirar seu pet do “ninho” para um passeio mais longo. Existe muito mesmo a se considerar: desde a quebra da rotina, até a o próprio temperado do pet, que muitas vezes é bastante sociável com seus donos, mas não muito com estranhos.
A agência “Vai com seu pet”, que é a única certificada pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT), que tem a função de definir normas e regras que afetam o comércio, indústria e prestação de serviços no Brasil, dá algumas dicas a mais para levar seu amigo na próxima viajem, caso ainda não tenha se convencido.
Facilidade em socializar
O pet ajuda na aproximação de outros amantes de quadro patas e a conversa pode começar daí.
Possibilidade de ir a lugares que normalmente não iria
Locais pet friendly são nichos divertidos e cheios de energia. Se você não está acompanhada pelo seu amigo, dificilmente iria em um local assim.
Mais tempo de qualidade
O roteiro pode incluir trilhas e atividades de aventura que sejam pet friendly, uma caminhada em uma praia que aceite cães ou simplesmente uma volta pela cidade com uma parada para um café.
É bom para ambos
Os cães precisam de estimulação mental e física; eles adoram ser expostos a situações novas e interessantes e sensações excitantes.
Os cães são os melhores companheiros de viagem
O seu pet nunca dirá “não” para um passeio, para um roteiro panorâmico, para uma refeição local, para um piquenique, para ficar em casa porque vai chover; apenas estará feliz por ficar ao seu lado o tempo todo.
